Alimentação

Os anfíbos são carnívoros podem alimentar-se de insetos, minhocas e outros invertebrados ou até mesmo de pequenos vertebrados, como camundongos.
 Seu sistema digestório se inicia com uma boca geralmente bem larga.no maxilar superior podem existir pequenos dentes que ajudam a agarrar a presa.
A língua, em geral, está fixada na parte da frente da boca e pode ser rapidamente progetada para fora,capturando, por exemplo,insetos que estejam voando ou caminhando nas proximidades.
Depois da boca, vem a faringe, que se comunica com um esôfago curto e largo. Seguem-se o estômago, o intestino delgado e, finalmente o intestino grosso, que termina na cloaca.

Respiração e Circulação de Sangue

Em seu desenvolvimento, os anfíbios apresentam uma fase de larva que, após sofrerem metamorfóse, transforma-se na fase adulta.

Na fase larval, os anfíbios respiram por brânqueas; quando se tornam adultas respiram por meio de pulmões e da pele.

Reprodução

Todos os anfíbios se reproduzem ataves de ovos. Exemplo os sapos.Para se reproduzir, os sapos poem ovos, que depois de um tempo se tornam gerinos que crescem vivendo na água e, após a metamorfose,tornam-se sapinhos adultos.
Na maioria dos  sapos os machos são menores do que as fêmeas.Esses animais tem uma espécie de duas vidas devido a faze de gerino e depois os sapos.Quando estão em desenvolvimento vivem na água e quando viram sapos vivem na supefície.

Características principais dos anfíbios

Os anfíbios têm a capacidade de viver tanto quanto fora da água, porém, sua pele precisa estar constantemente úmida, pois funciona como um meio de respiração para estes animais. Apesar de quase todos desta classe possuírem pulmões, eles são de estrutura extremamente simples. Tanto as rãs como os sapos possuem ouvidos e um coração de complexidade superior se comparando aos seus ancestrais.

A forma de vida anfíbia, considerada bastante adaptável, vem evoluindo a milhares de anos por sua capacidade de habitar a maior parte dos continentes do mundo, exceto a Antártida, que possui condições climáticas extremamente rigorosa para quase todas as espécies de vida.

No Brasil podemos encontrar esses seres em varias regiões, inclusive na Mata Atlântica, que com uma biodiversidade aiinda maior do que a Floresta Amazônica, possui sua founa formada principalmente por  anfíbios, além, é claro, de outras vidas como os mamiferos canideos e aves das mais divesas. É uma das areas mais sujeitas a precipitação no Brasil, com chuvas orograficas que caem em função das elevações do planalto e das serras, o que torna este um habitat perfeito para a categoria estudada.
No mundo todo há cerca de 4800 mil espécies de sapos. A maioria deles vive dentro ou próximo a uma fonte de água, muito embora existam aqueles que vivem em ambientes úmidos, mas que não são considerados ambientes aquáticos. A necessidade por água é mais premente para os ovos e os gerinos do adulto, que vivem somente em ambiente líquido respirando através de guelras, assim como os peixes. Contudo, algumas espécies utilizam poças temporárias com água coletada nos ramos de plantas. Durante seu desenvolvimento ocorrem alterações genéticas que fazem com que as guelras dêem lugar lugar as pulmão.
Cerva de 4.000 mil espécies fazem parte do grupo moderno destes vertebrados, sendo suas 3 principais categorias: os caldata, chamadas também de anfíbios com caudas, aqui estão as salamandras e sirenídios; Anura, são aqueles que não possuem caudas, como as rãs e os sapo; e ainda os Gmnofiona  ou Apoda, são aqueles que possuem o formato de verme.

Os Anfíbios

Esta classe de animais vertebrados, compostas por sapos, rãs, salamandras aquáticas e as cecílias, foi a primeira a aparecer no planeta Terra por volta de 300 milhões de anos. Hoje, habitando algumas ilhas da Indonésia, ainda existem espécies raras e antigas que viceram na Idade do Carvão, período em que esses animais foram o grupo dominante.